X Fecacri - Festival da Canção Cristã 25.03.2012
2. Letra mais Votada: O Socorro do Planeta - Ana Stoppa.
O Teatro do Cenforpe de São Bernando do Campo/SP foi palco para a realização da X Edição do Fecacri - Festival da Canção Católica promovido pela Diocese de Santo André/SP, responsável pelas paróquias da regíão do ABCDMR ( Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra).
Trinta e duas canções concorreram interpretadas por grupos e bandas oriundas das paróquias da região.
Nosso grupo Cordas e Vozes representando a cidade de Mauá, participou com duas canções:
a) O Socorro do Planeta - letra: Ana Stoppa, melodia Antenor de Oliveira.
b) Santo Frei Galvão - letra e melodia Antenor de Oliveira
Segundo o corpo de jurados foram classificadas em 2. e 3. lugares, respectivamente.
A canção O Socorro do Planeta recebeu melodia cadenciada nos dois primeiros versos,
o terceiro declamado; os dois últimos em ritmo de baião, (o que levantou a platéia).
Gravada pela Orquestra de Violeiros e Berranteiros de Mauá em 2012, onde participo
no Coral das Comunidades.
No estúdio para a gravação do CD do Festival, previsão II Semestre 2013.
O Socorro do Planeta
O Planeta saturado agoniza dia a dia
E o pretenso progresso torna a vida vazia
Mares, rios e lagoas repletos de detritos
A terra pede socorro, atente escute o grito
As matas destruídas de forma rude de fria
Morrem os animais, canta triste a cotovia
Peixes já são escassos, prenúncio de fome e terror
A terra pede socorro, escute o grito de dor
O respeito à Natureza, deve ser a cada dia
Mais e mais valorizado pra tudo não ser destruído
E se tornar nostalgia
A terra chora cansada, com a alma em agonia
Uma luz enfim desponta reluzente, inebria
O despertar da consciência de muita gente vazia
Um milagre acontece, no planeta triste aflito
Como que por magia todos ouviram os gritos
A Terra respira enfim, repleta de alegria
Os rios despoluídos, canta feliz a cotovia
As matas hoje preservadas, livres da ganância humana
Respeito à Natureza, a Mãe é Terra Soberana!
(Ana Stoppa)